

Mary Griffith, sua mãe, estava convencida de que ela era a culpada da morte incompreensível do seu filho aos 20 anos de idade, devido a sua constante, incessante e contínuas citações dos versículos da Bíblia, numa campanha cruel feita por ela para convencê-lo a deixar de ser gay o que tanto a envergonhava. Após a morte do seu querido filho, a sua amada Igreja virou-lhe as costas e aos familiares. Não foram capazes de ajudá-los a explicar o que correu ou oferecer conforto. Ela na sua ignorância acreditava ter ajudado a empurrar Bobby da ponte, que sacrificou o seu filho em nome da rígida tradição religiosa quando ela deveria ter feito, era dizer-lhe que estava perfeitamente bem, tal como ele era.
Mary Griffith reconsiderou a sua teologia e crenças sobre homossexualidade quando ela própria procurou saber a verdade do que significa ser gay ou lésbica. Desde então ela tem feito uma cruzada nacional alertando jovens gays e lésbicas para os terríveis males que a sociedade organizada e a igreja tem infligido sobre esta minoria estigmatizada e sofrida. Além de tornar-se uma das mais visíveis ativistas da 'Associação Nacional de Pais, Familiares e Amigos de Lésbicas e Gays' (PFLAG) para que os pais compreendeendam e aceitem os seus filhos homossexuais.
Mary Griffith reconsiderou a sua teologia e crenças sobre homossexualidade quando ela própria procurou saber a verdade do que significa ser gay ou lésbica. Desde então ela tem feito uma cruzada nacional alertando jovens gays e lésbicas para os terríveis males que a sociedade organizada e a igreja tem infligido sobre esta minoria estigmatizada e sofrida. Além de tornar-se uma das mais visíveis ativistas da 'Associação Nacional de Pais, Familiares e Amigos de Lésbicas e Gays' (PFLAG) para que os pais compreendeendam e aceitem os seus filhos homossexuais.
bacana a homenagem, porém doloroso saber que alguem se foi tão sedo devido um conteiro errado que que fazem de pessoas normais (homossexuais)
ResponderExcluirGostei do Blog abraço
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