Foi o que afirmou nesta quinta-feira a Aliança Gay e Lésbica contra a Difamação (Glaad, na sigla em inglês). De acordo com um estudo elaborado pela organização, 18 gays, lésbicas, bissexuais ou transgêneros serão retratados nas próximas temporadas dos canais abertos. O número representa 3% do total, comparados com 2,6% no ano passado.
Para a pesquisa anual, batizada de Onde Estamos na TV, foram analisados os roteiros de 70 programas que deverão ir ao ar na ABC, CBS, Fox, NBC e The CW. Entre eles, estão Grey’s Anatomy, Southland e Brothers & Sisters, que retratam, respectivamente, uma médica bissexual, um policial gay e um casal homossexual tentando adotar uma criança.
"É promissor ver não apenas um aumento na quantidade de personagens televisivos lésbicos, gays, bissexuais e transgêneros, mas que os roteiros sobre a comunidade LGBT estão refletindo mais as atuais questões impactantes das nossas vidas", disse Jarett Barrios, presidente da Glaad.
Segundo Barrios, os telespectadores agora estão vendo mais casais LGBT casando e formando família. "Quanto mais e mais americanos virem esses casos e imagens fiéis da nossa comunidade refletidas na telinha, eles aceitarão e entenderão melhor seus parentes e vizinhos LGBT".
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