» Direção:John Cameron Mitchell » Roteiro:John Cameron Mitchell » Gênero:Drama / Romance » Origem: Estados Unidos » Duração: 101 minutos
Shortbus conta a história de Sofia (Sook-Yin Lee), terapeuta de casais que não é feliz com o marido e esconde dele o fato de nunca ter tido orgasmo. Um casal homossexual, James (Paul Dawson) e Jamie (PJ DeBoy), cliente da doutora, descobre o segredo e a convida para uma noitada em uma boate underground, onde tudo pode acontecer. No lugar, ela vê e ouve de tudo, aprende o alfabeto completo: de a, de amor, a z, de ficar zanzando entre várias coisas, com turma que vive à procura do ponto xis, o grande personagem do filme. Isto é: região enigmática onde coabitam afeto, companheirismo, sexo, felicidade etc.
Tudo o que você já ouviu falar sobre Shortbus é verdade. Especialmente que tem fartas (e fortes) cenas de sexo explícito, motivo que gerou polêmica no Festival de Cannes, onde foi lançado. O filme levou dois anos e meio para ser feito e foi totalmente construído com o elenco. É a segunda obra do diretor independente, elogiado pela ousadia. Sua estréia foi com Hedwig – rock, amor e traição, inspirado no mundo clubber de Nova York, ambiente que, de certa forma, ele retoma agora. E, para ser justo, é bom que se diga que a alta voltagem sexual caminha juntamente com mesma intensidade no plano dramático, e também no de humor (tem cenas muito engraçadas). Os três enfoques se revezam ao longo da trama.
Título no Brasil: Três Formas de Amar Título Original: Threesome País de Origem: EUA Gênero: Romance Classificação etária: 12 anos Tempo de Duração: 93 minutos Ano de Lançamento: 1994
Devido a um erro de computador, uma jovem é encaminhada ao alojamento masculino da universidade, onde irá dividir o quarto com dois rapazes e juntos formarão um insólito triângulo amoroso, assim começa a historia de Eddy, Alex e Stuart. Divertida comédia romântica, sobre três estudantes que se tornam mais do simples colegas de quarto e melhor do que bons amigos. A aspirante a atriz Alex (Lara Flynn Boyle) traz uma mudança na vida sexual de Stuart (Stephen Baldwin) e Eddy (Josh Charles). Rapidamente Stuart tenta seduzí-la, mas descobre que ela está realmente interessada em seu amigo Eddy. Mas Eddy tem desejos que até ele mesmo desconhece, o que vira uma verdadeira confusão, e vivem uma história de amor onde três não são demais.
Título no Brasil:C.R.A.Z.Y. - Loucos de Amor Título Original:C.R.A.Z.Y. / CRAZY País de Origem:Canadá Gênero: Comédia / Drama Classificação etária: 16 anos Tempo de Duração:127 minutos Ano de Lançamento: 2005
Zachary Beaulieu (Marc-André Grondin) nasceu no Natal de 1960, numa família com três irmãos mais velhos, um pai machão (Michel Côté), que adora Patsy Cline e Charles Aznavour, e uma mãe coruja (Danielle Proulx), que acredita que Zach possui o dom especial de curar as pessoas. No entanto, quando o jovem Zach mostra interesse por carrinhos de bebê e as roupas de sua mãe, fica claro que ele realmente é “especial”, mas não de uma forma aceitável para seu pai. A tensão gerada entre a disposição de Zach de reprimir sua homossexualidade para se encaixar e seu desejo de se libertar e se realizar pessoalmente é a máquina que move a narrativa de C.R.A.Z.Y., filme baseado nas próprias experiências do roteirista François Boulay, crescendo no Québec dos anos 70. O diretor Jean-Marc Vallée (que lapidou o script com Boulay por um período de dez anos, e sacrificou parte de seu salário para garantir os direitos de utilização das músicas de David Bowie e dos Rolling Stones) emprega no filme impressionantes floreios visuais e um afetuoso senso de espaço. Repleto de humor e drama, C.R.A.Z.Y. é basicamente a história de uma bela família comum, de estranhos se esforçando para encontrar seu lugar no mundo, e dos desafios de crescer diferente. Sucesso de crítica e público, C.R.A.Z.Y. fez parte do Canada’s Top Ten de 2005 e foi o selecionado canadense para concorrer ao Oscar de Melhor Filme Estrangeiro no mesmo ano.
Na primavera de 1942, em Paris, Jean e Philippe arriscam suas vidas para abrigar Sarah, uma amiga de infância de Jean, cuja família foi assassinada pela Gestapo. Jean é o grande amor de Sarah, mas ele é homossexual e apaixonado por Philippe, membro da resistência francesa. Mesmo assim, os três conseguem manter uma relação harmoniosa, até que entra em cena o irmão de Jean, colaborador dos nazistas. Quando Jean é falsamente acusado de manter um caso com um oficial alemão, começa a descida ao inferno sob o signo do triângulo rosa. Com excelentes interpretações, belas fotografia e direção de arte, o filme de Christian Fauré está fazendo muito sucesso no circuito de festivais GLBT, ganhando inclusive o prêmio de júri e de público no Miami Gay & Lesbian Film Festival.
MASTURBAÇÃO...PUNHETA...BRONHA...GRONHA...ESTRANGULAR O SABIÁ...DESCASCAR A MANDIOCA...BRINCAR COM OS 5 ANÕES...CINCO CONTRA UM...ETC...
Na sede da juventude ou na solidão da vida adulta, a punheta (Manus Bronhas Esporrandus) acompanha o homem ativo até o fim de seus dias. Essa arte milenar já foi alvo de tabu, mas hoje com a proliferação de sites de sacanagens, vem sendo batida por crianças e adultos sem traumas ou preconceitos. Nesse capítulo manterei o caráter didático do assunto, exemplificando as duvidas mais comuns dos praticantes da boa e relaxante punheta. Mãos à obra.
A punheta faz mal?
Depende. A principio o corpo masculino naturalmente ejacula o excesso de porra que o saco produz, o popularmente “acordei gozado”, que não significa que alguém tenha acordado engraçado, mas sim que ele engomou a cueca e adjacências. Testes laboratoriais já comprovaram que, se privado desse ato durante 5 dias, o homem ejacula “Polenguinhos” e que isso dói muito. Durante uma foda, a relação em punhetas é de 10 para uma ( 10 punhetas equivalem-se a 1 foda). Usualmente recomenda-se a pratica da punheta entre 15 e 20 vezes ao dia ate os 25 anos, desconsideradas as trepadas. Depois dos 25 anos, a quantidade fica a gosto do freguês.
Punheta mata?
Mata. São raros os casos , mas em 1956 foi registrada uma morte em decorrência da punheta. O americano Antony J. Thompson , então com 22 anos , batia sua 36a. punheta consecutiva , quando seu saco explodiu, amputando sua mão e o mantendo em coma por 24 dias. Seu falecimento ocorreu a seguir. São casos raríssimos, mas estão registrados nos anais medicinais. RsRsrRS...
Tipos de punhetas.
Rápida - Essa punheta sem compromisso ocorre geralmente na adolescência e pode ser praticada na praia, em ônibus, n o metrô ou durante uma aula de biologia que o professor sejja gostozinho .Dura algo entre 0.23 e 4.21 segundos. Não sacia o praticante, mas o induz a uma punheta mais intensa.
A comum - Sozinho no banheiro, em um velório ou em casa mesmo você pensa no bruno Gagliasso. Pronto, você já bateu uma com um.
Lenta -O sujeito espera a dias essa bronha. Seus pais vão viajar no fim de semana e ele já comprou a G do Bruno Canaã ( nossa outro Bruno! HeHeHe...). Toda a noite, ele vê a revis ta e promete ao Bruno que de sábado não p assa. Chegado o dia , os preparativos incluem óleos aromatizados e luz de vela. Deitado na sala , o individuo abre a revista e se esporra todo ao ver as fotos. Recomposto da gozada i nvoluntária, agora sim, ele bate um punheta de 4 horas , evitando a ejaculação ao máximo. Quando goza, esta com sua ferramenta toda inchada e não sente nada. Fica puto e joga a revista no lixo. Durante a noite, assiste o Cine Prive e bate uma punheta c omum mesmo.
A perturbada -Geralmente ocorrem no banheiro. Você esta praticando sua diária , quando um corno b ate com tudo na porta querendo entrar . Susto do caralho, seu pinto chega a baixar. Depois de mandar o intromissor ir tomar no cu, você reinicia a punheta. Momentos depois sua mãe grita a que horas você vai sair do banh eiro. Nova quebra de concentração. Nessa hora você nem se lembra a intenção da bronha e acaba.
A sem enredo -Você começa na Reynaldo Gianecchini, passa pelo Junio r Lima, pensa no Brad Pitt , lembr a que o seguro do carro venceu e voltando , acaba na finalidade do namorado mesmo. Fica irritado pelo desperdício de gozar pensando n0 próprio namorado.
A do Cinéfilo- Não é uma punheta, é um roteiro de longa metragem. O cara chega a imaginar o jantar antes da foda. Os diálogos são intensos e geralmente ocara faz um cú doce que só. Algumas vezes o sujeito adia o fim da bronha , para não comprometer o conteú do. Depois que ejacula, fica imaginando os créditos passando na tela. Fica puto com a critic a que não compreendeu seu ponto de vista e lenhou você no jornal.
A violenta -Você bate com as duas mãos, dando altas estocadas e apertando a rola como se estivesse enrabando um cu novinho. Fica com câimbra e com o braço dormente , imagina que o Malvino Salvador qu e esta tocando pra você. Depois de gozar, limpa a porra na cortina mesmo.
A sem graça - Você começa e dorme no meio. Afinal d e contas nem tava na finalidade de bater uma …
Considerações finais.
Uma punheta é um ato solitário e de reflexão. Não podem haver duas pessoas durante uma punheta. Se por ventura um carinha lhe bater uma bronha, você nunca diga isso, diga que o comeu mesmo.
Doenças ligadas a pratica.
Síndrome da Punheta Automática. (SPA) Acontece quando o sujeito leva um cuzinho pra fuder e quando o cara tira a roupa, o doente ao invés de meter , bate uma.
Bater um bronha violenta no banho e pisar no chão frio, provoca gonorréia. Tetrex resolve.
O Excesso faz criar pentelhos nas palmas da mãos e um carocinho na sobrancelha esquerda.