Em 1984, o médico de meia-idade Adrien (Michel Blanc) conhece durante uma viagem de verão o jovem Manu (Johan Libéreau), por quem desenvolve uma paixão platônica. No mesmo local, eles conhecem o casal formado pela escritora Sarah (Emmanuelle Béart) e o policial Mehdi (Sami Bouajila). No verão seguinte, após a chegada da Aids dentro da comunidade homossexual parisiense, eles se reencontram na mesma cidade.
O filme é uma adaptação do clássico de Shakespeare: “A Midsummer Night’s Dream” (Sonhos de Uma Noite de Verão) em versão gay. Na história, um adolescente se apaixona pelo melhor jogador de rugby da escola. A chance para Thimoty (Tanner Cohen) conquistar o coração de Jonathon (Nathaniel David Becker) em uma cidade homofóbica revela-se na aula de teatro com a encenação de uma peça. O jovem escolhido para o papel de Puck descobre uma poção mágica que o leva à realização de seus sonhos noturnos. Depois da mágica, as pessoas da cidade passam a aceitar a relação dos dois e ser gay torna-se uma coisa comum no pequeno povoado como um conto de fadas gay.
Titulos : Pianese Nunzio, 14 anni a maggio(Itália) Sacred Silence (Eua)
Direção: Antonio Capuano
Ano:1996
Duração: 109 Minutos
Gênero:Drama Igreja adolescência Glbt
Um jovem padre luta contra o crime organizado em sua vizinhança na cidade de Nápoles, mas apaixona-se por um garoto de 13 anos. É a chance que os bandidos estavam esperando para se livrar do Padre.Eles tentam forçar o garoto a acusar o padre de assédio sexual e ter sua reputação destruída
Crime , sexo, culpa e Deus são os objetos deste dinâmico e moralmente complexo filme,mostra a vida caótica e a decadente beleza de Nápoles e, em particular a pobreza,a Mafia dominando o subúrbio onde mora o adolescente Nunzio.
Navegando no blog do Sérgio Viula , o ForadoArmário encontrei esses videos de históris bíblicas contadas de uma maneira engraçada. Vou postar aos poucos mas se quizer confererir logo mas algumas partes vc encontra aqui.
(Filme sem diálogos inspirado em fatos reais) De forma misteriosa e radical, os cineastas tratam de um tema tabu, a relação sexual entre um professor e um aluno. O filme contém cenas de sexo quase explícitas, o que levou a fita a ser banida em seu país de origem. Zihan interpreta um dos três personagens icônicos e sem nome que conduzem a trama, o Jovem. Ele vive com a Mãe, um tipo introspectivo e melancólico, mas o contato entre ambos é de quase indiferença. E há também o Homem, o professor que fecha esse inusitado triângulo.
Sem diálogos, mas com uma ambientação sonora e visual quase onírica, o filme mantém distância estática dos personagens e explora sua solidão e erotismo de forma crua e física, a ponto de sua movimentação em cena parecer coreografada – há inclusive cativantes interlúdios de dança com o bailarino Chew Peishan. Os sentimentos e o silêncio dos personagens tornam-se assim palpáveis. Este é um convite a uma percepção sensorial das relações.
Ele é branco, de classe média, homossexual e adora ser visto na companhia de drag queens. Apesar de as credencias apontarem a direção contrária, o americano Luke Cazwell, de 29 anos, é rapper. E graças às rimas ácidas, está sendo chamado pela mídia de “o Eminem gay”.
Sem preconceito, o MC recebe a alcunha de bom grado. “Bem, o Eminem é extremamente talentoso e tão bonitinho... Não me sinto ofendido com a comparação”, diz o rapper. “Quando você é novo, as pessoas tentam te colocar um rótulo, dentro de uma mesma caixa”.
Pensando nessa linha, Cazwell realmente pertence à mesma “caixa” do colega hétero. Assim como as composições de Eminem, o conteúdo de suas músicas é explícito, polêmico e recheado de palavrões.
A diferença fica por conta da temática. Figurinha carimbada na noite de Nova York, o rapaz busca inspiração no universo das drags, dos inferninhos gays, no preconceito do qual é vítima, no mundo da moda, das celebridades...
O rap que fez Cazwell ultrapassar as fronteiras das baladas GLS foi “I seen Beyoncé at Burger King”, que fala sobre um flagrante fictício da musa curvilínea do hip hop em um dos templos dos hambúrgueres e das batatas fritas. “Beyoncé é a personificação da beleza e da perfeição. Seria muito bom poder vê-la se esbaldando com fast food, com cara de satisfação”, debocha.
O videoclipe da faixa, que traz uma Beyoncé transsex pedindo US$ 10 emprestado para deixar seu lanche mais farto, já teve mais de 700 mil acessos no YouTube. Apesar do sucesso, Cazwell ainda não esteve cara a cara com a inspiradora de seu maior hit. “Mas ouvi falar que ela amou a música e o clipe”.
Do rap, o loiro de olhos azuis cita apenas Notorious B.I.G. e Beastie Boys como influências. As outras referências são todas cheias de purpurina: Cyndi Lauper, Deee-Lite, David Bowie e Björk.
“Atualmente não tenho ouvido muito hip hop, mas adorei o disco da Jazmine Sullivan. Amo Lady Gaga, seria muito divertido poder trabalhar com ela”, diz ele.
A falta de interesse pelas rimas dos colegas rappers talvez se deva ao preconceito dentro da cena, reconhecidamente sexista. “Tenho consciência de que não seria recebido de braços abertos por eles”, admite Cazwell. “Por isso me considero mais como parte da vida noturna e dos clubes. Não ser aceito no hip hop não tem sido um problema na minha vida até agora”, desdenha.